No regresso de Lisboa vinha a pensar como seria este texto que agora estou a escrever, que aspectos achava relevantes e, agora que chego e leio outras reviews, posso utilizar uma delas pois tem exactamente todas as referências que ia fazer a respeito do concerto dos The Killers. Desde comparações a U2, desequilibrios no alinhamento, qualidade em palco (absolutamente exímios) e um futuro que promete elevar a banda a um estatuto a que muito poucas bandas podem lá chegar. É so seguir a review que o Davide Pinheiro fez para o Disco Digital. Está lá tudo, letra a letra, do que ia escrever aqui.
Infelizmente os passeios por Lisboa levaram-me a perder o concerto dos The Walkmen mas ainda fui a tempo de apanhar a grande desilusão que foi o concerto dos Mando Diao, completamente a milhas do que fizeram ano passado em Coura.
Por último é de salientar que a nível de organização foi o festival mais degradante que presenciei. 30 mil pessoas e 6 tascos de comida? Na hora de maior afluência as filas prolongavam-se até meio recinto! Inacreditável.
Quanto ao segundo dia do Marés Vivas e em relação ao concerto dos Scorpions o que há a dizer é: AHAHAH......LOL. Feito.
Depois com Guano Apes é muito simples, foi esquecer tudo e relebrar os clássicos da adolescência. E que grande concerto.
A nível de organização, mesmo sendo um festival de menores dimensões, esteve bastante bem, desde comidas/bebidas, merchandising, acessos, pecando apenas nas filas longas para entrar. Tem tudo para se impor no circuito festivaleiro.