Que boa surpresa está a ser Kveikur, o novo álbum dos maravilhosos Sigur Rós. Depois do piloto automático em Takk...(2005), das experiências pop em Með suð í eyrum við spilum endalaust (2008) e da fragilidade melancólica em Valtari (2012), os Sigur Rós regressam agora com um som mais pujante e excitante, mais agressivo e visceral. Excelente evolução que parece encaixar muito bem no ADN da banda e no que ela pode oferecer.
Kveikur tem desde já candidatura aprovada para figurar no top 3 dos álbuns da banda (onde Ágætis byrjun e () têm lugar cativo, obviamente)